Clickqueiro
tem valores e respeito pelas instituições públicas. A redação apresenta os
problemas, amplia o debate e convida as instituições para responder os
questionamentos citados e buscar soluções para contemplar uma massa de
aracajuanos que pagam impostos altíssimos e recebem serviços de baixíssima
qualidade, ou não?
No último post “PERGUNTE PARA O USUÁRIO A REAL CONDIÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO MUNICIPAL”, a seguidora da rede social Twitter @Clickqueiro_ publicou sua participação: @angelasscoial1 @Clickqueiro_ A própria, sou usuária. Tinha dado uma folga ao transporte público de 10 anos, fiquei impressionada com as mudanças pra melhor.
Como você pode observar tem usuário satisfeito com a qualidade do transporte público, mas é minoria no universo de qualquer pesquisa aplicada. O que observamos pelos jornais impressos, digitais e televisivos diariamente são reclamações de muitos usuários. Caso as instituições públicas tenham alguma dúvida, aplique uma pesquisa de mercado para mensurar o grau qualitativo do transporte público e dissemine os resultados na imprensa de Sergipe.
No último post “PERGUNTE PARA O USUÁRIO A REAL CONDIÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO MUNICIPAL”, a seguidora da rede social Twitter @Clickqueiro_ publicou sua participação: @angelasscoial1 @Clickqueiro_ A própria, sou usuária. Tinha dado uma folga ao transporte público de 10 anos, fiquei impressionada com as mudanças pra melhor.
Como você pode observar tem usuário satisfeito com a qualidade do transporte público, mas é minoria no universo de qualquer pesquisa aplicada. O que observamos pelos jornais impressos, digitais e televisivos diariamente são reclamações de muitos usuários. Caso as instituições públicas tenham alguma dúvida, aplique uma pesquisa de mercado para mensurar o grau qualitativo do transporte público e dissemine os resultados na imprensa de Sergipe.
A redação
Clickqueiro assumiu o compromisso de apresentar os principais problemas do
transporte público. O primeiro post da série trata da qualidade dos serviços
ofertados à população no Terminal de Integração da Praia da Atalaia.
Os problemas
encontrados são muitos. A população paga um preço alto, não é só no valor da passagem,
mas nos riscos que apresentam e na qualidade do serviço prestado, desde segurança
até reforma do banheiro público. Será que @angelassocial1 já usou o banheiro do
terminal referido? Quando foi feita a última reforma nos dois banheiros? Pelo
piso cerâmico, muitas peças quebradas, sinalizando a falta de manutenção. E a
privacidade dos banheiros individuais, não existe, portas e fechaduras quebradas.
A limpeza da latrina reflete a realidade. Você usaria a latrina da foto apresentada?
E a qualidade da pia para lavar as mãos, muitas vezes sem sabão e papel toalha,
deplorável. Resumindo, a qualidade do serviço prestado é de péssima qualidade.
Outro grande problema são algumas luminárias suspensas, fixadas no teto central da plataforma que acomodam e protegem o usuário. Será? Algumas estão suspensas, penduradas somente pelo fio elétrico, abençoadas pela sorte para não cair na cabeça do cidadão. Como está a qualidade de toda a parte elétrica do Terminal da Atalaia?
As lixeiras
fixadas em toda a extensão na plataforma de passageiros parecem que não são
limpas desde as suas implantações. Assim são as catracas eletrônicas e os
vidros de segurança dos trocadores. Os funcionários da empresa terceirizada recolhem
o lixo, mas infelizmente não fazem a limpeza diária completa para manter a
higiene, conservar e respeitar o erário público. Na verdade as lixeiras estão
um lixo e os vidros embaçados.
Outro grave
problema que atinge diretamente aos usuários e turistas no atual período junino
é a falta de comunicação visual interna. As placas de sinalização estão
depredadas, não correspondem com os novos itinerários, deixa de comunicar aos
consumidores quais ônibus param em
determinado local da plataforma.
Quem não
conhece os números das linhas e seus trajetos usa perfeitamente o adágio, quem
tem boca vai a Roma. Para o turista Roma pode ficar mais longe, ele pode não
chegar ao lugar desejado, e se chegar o percurso ficará mais longo e talvez
mais caro. Resumindo, ao invés de chegar rapidamente ao local de destino para vivenciar
as culturas aracajuanas, ele perderá seu tempo dentro do transporte público.
As fotos que
ilustram a matéria foram feitas na semana passada, sexta-feira, no horário das
17h, não era momento de pico de passageiros, mas assumimos o compromisso de
retornar e apresentar as fotos do momento no pico.
Da redação.
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