CAIXA METÁLICA COLETORA DE ENTULHO DESRESPEITA O CIDADÃO ARACAJUANO

O cidadão aracajuano está no gás dos competidores olímpicos. A calçada pública proporciona um bom teste para os atletas de todas as faixas etárias. Pular, subir, descer, desviar e colocar a vida em risco faz parte do dia a dia de treino/aventura na terra dos cajueiros e papagaios.

Mobilidade urbana em Aracaju é sinal de aventura, esporte radical, como por exemplo, dividir a pista de rolamento de veículos pelo fato da calçada permanecer obstruída, sem fiscalização e autuação do órgão competente.

Outro problema para o cidadão atleta olímpico aracajuano são as caixas coletoras de entulhos. As empresas que fazem a locação das caixas metálicas são contratadas por empresas e pessoas físicas para acomodarem e posteriormente recolherem os entulhos da obra. Até ai tudo bem, é a lei da demanda do setor construção civil. Mas o grande problema é a localização que as empresas escolhem para deixar a caixa metálica por 15 dias ou mais nas calçadas ou vias públicas.

Muitos acidentes foram registrados nos últimos anos devido as caixas coletoras utilizarem o solo das vias públicas. Elas dividem espaço entre os carros estacionados, ficam em esquinas de ruas movimentadas, ficam escondidas entre veículos e árvores, são colocadas nas calçadas públicas, etc. Resumindo, não existe uma regra específica à disponibilidade do uso das caixas coletoras de entulho.

Está na hora da Prefeitura de Aracaju cobrar algumas ações enérgicas das empresas responsáveis. A colocação das faixas reflexivas é uma questão de segurança para o transeunte e o motorista. Rever o local para ser disponibilizada, tempo de uso do solo público, responsabilização na questão de acidentes tem que ser debatidos entre os responsáveis.

Foto 1 - Rua Rafael de Aguiar, bairro Suissa
Foto 2 - Rua lateral da Clínica São Camilo, bairro Garcia
Foto 3 - Av. Oceânica, fundo do Hotel Celi, bairro Atalaia
Foto 4 - Av. Nova Saneamento, bairro Suissa

Da redação.